O Espírito Erasto, em mensagem intitulada Os conflitos (1), que motivou-me, inclusive, à elaboração de outros dois artigos: Caos momentâneo e Que vos importam os médiuns? ...comenta a expansão do pensamento espírita junto à mentalidade humana, propiciando que se engrossem as fileiras dos adeptos do Espiritismo. E afirma na seqüência: “(...) em razão do número de adeptos, deslizam sob falsas máscaras os pseudo-irmãos (...)”, acrescentando “(...) são esses hipócritas perigosos, aos quais, à primeira vista, se é tentado a conceder toda a confiança. (...)”. Em texto valioso refere-se ao comportamento falso, de aparência amiga pela frente e de acusações pelas costas, ou de manobras que acusam, que caluniam, destruindo iniciativas, fomentando intrigas e mesmo manchando a honra de trabalhadores honestos e dedicados.
Por outro lado, acusados e caluniados, por sua vez, também – até mesmo para evitarem tais situações –, conforme elucida o espírito “(...) tenho razão de vos aconselhar a agir, de agora em diante, com extrema reserva e de vos guardar de toda imprudência e de todo entusiasmo irrefletido. (..)”.
E acrescenta, com sabedoria, para nossa reflexão: “(...) estais num momento de crise, dificultado pela malevolência, mas do qual saireis mais fortes com a firmeza e a perseverança. (...)”.
Ora, tais orientações nos concitam a todos a uma atitude de cuidado, de extrema prudência. Somos todos muito observados e cuidadosamente acompanhados para sermos flagrados em descuido para que os planos traçados por aqueles que lutam contra o progresso, que tentam emperrar, sejam levados adiante com crises morais, com a decadência da dedicação e dos cuidados recomendados pelo Evangelho. É hora, pois, de cuidado. Tanto no comportamento que adotamos no trabalho que assumimos e levamos adiante, quanto nas escolhas que fazemos, muitas vezes de crítica ácida a outros companheiros ou de discriminação, desprezo, ao esforço alheio. Notemos que é um emaranhado de ligações que exigem prudência, cuidado e principalmente compaixão, amor, compreensão, estímulo, tolerância mútua. Estamos todos, aqueles que nos consideramos sinceros no objetivo das propostas de Jesus, convidados ao amor, à caridade em seu amplo sentido.
E isso envolve principalmente respeito para com o outro, seja quem for...
Prossegue Erasto: “(...) O número de médiuns é hoje incalculável e é desagradável ver que alguns se julgam os únicos chamados a distribuir a verdade ao mundo e se extasiam ante banalidades que consideram monumentos (...)”.
Eis a expressão chave como causa dos enganos todos que se distribuem: se julgam os únicos a distribuir a verdade ao mundo e se extasiam ante banalidades que consideram monumentos.
Que perigo, meu Deus!
O perigo da fascinação, que engendra separações, que nos ilude com facilidade e nos precipita em decisões desastrosas que nos custarão no futuro dores acerbas resultantes de equívocos lamentáveis do presente que bem poderiam ser evitados, se fôssemos mais prudentes, atentos e cuidadosos com o patrimônio de conhecimento que já detemos.
As armadilhas do orgulho, da sensualidade, da vaidade, aí estão. Nenhum de nós dela está imune. Estamos todos sujeitos a esses precipícios. Estejamos atentos através da perseverança no trabalho e na prece que nos sustenta, mas principalmente respeitando a Doutrina que nos irmana. Isso evitará a continuidade dos desastres que assistimos, com pesar.
Por outro lado, acusados e caluniados, por sua vez, também – até mesmo para evitarem tais situações –, conforme elucida o espírito “(...) tenho razão de vos aconselhar a agir, de agora em diante, com extrema reserva e de vos guardar de toda imprudência e de todo entusiasmo irrefletido. (..)”.
E acrescenta, com sabedoria, para nossa reflexão: “(...) estais num momento de crise, dificultado pela malevolência, mas do qual saireis mais fortes com a firmeza e a perseverança. (...)”.
Ora, tais orientações nos concitam a todos a uma atitude de cuidado, de extrema prudência. Somos todos muito observados e cuidadosamente acompanhados para sermos flagrados em descuido para que os planos traçados por aqueles que lutam contra o progresso, que tentam emperrar, sejam levados adiante com crises morais, com a decadência da dedicação e dos cuidados recomendados pelo Evangelho. É hora, pois, de cuidado. Tanto no comportamento que adotamos no trabalho que assumimos e levamos adiante, quanto nas escolhas que fazemos, muitas vezes de crítica ácida a outros companheiros ou de discriminação, desprezo, ao esforço alheio. Notemos que é um emaranhado de ligações que exigem prudência, cuidado e principalmente compaixão, amor, compreensão, estímulo, tolerância mútua. Estamos todos, aqueles que nos consideramos sinceros no objetivo das propostas de Jesus, convidados ao amor, à caridade em seu amplo sentido.
E isso envolve principalmente respeito para com o outro, seja quem for...
Prossegue Erasto: “(...) O número de médiuns é hoje incalculável e é desagradável ver que alguns se julgam os únicos chamados a distribuir a verdade ao mundo e se extasiam ante banalidades que consideram monumentos (...)”.
Eis a expressão chave como causa dos enganos todos que se distribuem: se julgam os únicos a distribuir a verdade ao mundo e se extasiam ante banalidades que consideram monumentos.
Que perigo, meu Deus!
O perigo da fascinação, que engendra separações, que nos ilude com facilidade e nos precipita em decisões desastrosas que nos custarão no futuro dores acerbas resultantes de equívocos lamentáveis do presente que bem poderiam ser evitados, se fôssemos mais prudentes, atentos e cuidadosos com o patrimônio de conhecimento que já detemos.
As armadilhas do orgulho, da sensualidade, da vaidade, aí estão. Nenhum de nós dela está imune. Estamos todos sujeitos a esses precipícios. Estejamos atentos através da perseverança no trabalho e na prece que nos sustenta, mas principalmente respeitando a Doutrina que nos irmana. Isso evitará a continuidade dos desastres que assistimos, com pesar.
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